Como funciona?
Índice
- ~A1 - Ambiente natural e primeiros povos
- ~A2 - Os Romanos na Península Ibérica
- ~A3 - Os Muçulmanos na Península Ibérica
- ~A4 - A formação do Reino de Portugal
- ~B1 - Portugal no século XIII
- ~B4 - Da União Ibérica à Restauração
- ~C1 - Império e monarquia absoluta no século XVIII
- ~C2 - 1820 e o Liberalismo
segunda-feira, 21 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
1820 E O LIBERALISMO - Síntese
Fonte: Ana Rodrigues Oliveira, Arinda Rodrigues, Francisco Cantanhede, História e Geografia de Portugal 6, Texto Editora
sexta-feira, 11 de abril de 2008
D. João VI
SOUSA, ca 17- -[D. João VI] [Visual gráfico / Sousa fecit. - [S.l. : s.n., ca. 1825?]. - 1 gravura : litografia, p&b http://purl.pt/1132 . - Data provável baseada em características formais.
terça-feira, 8 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
Império Colonial Português na segunda metade do século XIX
Império Colonial Português na segunda metade do século XIX
Fonte: Júlio Coelho, Sebastião Marques, Portugal: Um Presente com Passado 6, Edições Asa
sábado, 5 de abril de 2008
Invasões Francesas (mapa)
As invasões francesas. As fortificações de Torres Vedras, construídas, em três linhas, à volta de Lisboa e na região de Torres Vedras, foram muito importantes na defesa da capital (adaptado de A. H. de Oliveira Marques e J. J. Alves Dias, Atlas Histórico de Portugal e do Ultramar Português).
Fonte: Ana Rodrigues Oliveira, Arinda Rodrigues, Francisco Cantanhede, História e Geografia de Portugal 6, Texto Editora
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Revolução de 1820
A 24 de Agosto de 1820, deu-se no Porto um pronunciamento militar de carácter liberal, em que participou um significativo número de negociantes e magistrados. A 15 de Setembro, foi a vez de os liberais de Lisboa se sublevarem, expulsando os regentes do reino e constituindo um governo interino. Entretanto, os revolucionários liberais do Porto marcharam a caminho de Lisboa. A 28 de Setembro, em Alcobaça, os dois movimentos fundiram-se, elegendo, depois, uma Junta Provisional do Governo Supremo do Reino.
A revolução foi fruto do descontentamento social, devido à crise económica e política a que chegara Portugal sob o regime absolutista. Teve um reconhecimento generalizado em todo o país e grangeou forte adesão popular, sobretudo em Lisboa.
Foi, no entanto, a burguesia que esteve no cerne do movimento, motivada pelo ideário liberal, mas também pela ambição política e pela defesa dos seus interesses.
Gravura alegórica da Revolução de 1820 (Sociedade Martins Sarmento)